Duas semanas. E mais uma depois.
A arte de adiar
Às vezes os problemas existenciais são tão pertinentes que é preciso deixá-los em paz. Às vezes as questões escondidas em aspectos do dia-a-dia são tão importantes que é preciso deixá-las em paz. Porque nem sempre se pode resolver alguma coisa, porque nem sempre se pode alterar o curso das coisas. Porque uns dias não temos capacidade de análise ou modificação da direcção que levamos e, portanto, é preciso viver o momento naquilo que não tem de futuro... Porque é bom abraçar o que há para não se sentir o vazio do abraço no ar. Porque é bom sentir o acabado, o encontrado e o achado ainda antes de tudo questionar.
"xaputa" @ 9:43 PM, em 25/5/2004
Citação não sujeita a autorização prévia pelo autor por inexistência de elementos de contacto explícitos.
A arte de adiar
Às vezes os problemas existenciais são tão pertinentes que é preciso deixá-los em paz. Às vezes as questões escondidas em aspectos do dia-a-dia são tão importantes que é preciso deixá-las em paz. Porque nem sempre se pode resolver alguma coisa, porque nem sempre se pode alterar o curso das coisas. Porque uns dias não temos capacidade de análise ou modificação da direcção que levamos e, portanto, é preciso viver o momento naquilo que não tem de futuro... Porque é bom abraçar o que há para não se sentir o vazio do abraço no ar. Porque é bom sentir o acabado, o encontrado e o achado ainda antes de tudo questionar.
"xaputa" @ 9:43 PM, em 25/5/2004
Citação não sujeita a autorização prévia pelo autor por inexistência de elementos de contacto explícitos.