
quarta-feira
quinta-feira
sábado
terça-feira
баллада снежка
Они побили водили, светло, как пламя для меня. Это будет дождем? Она будет людьми? Люди не, некоторо и дождь не бьет таким образом.
(...)
И инфинитная тоскливость, глубокий разлад входит в в меня, находится в после того как она заключина мне в турьму. Снежок в природе падает - и он падает в мое сердце.
sábado
telepática musa
aqui
aqui
ou
lara li
Telepatia
Silêncio calma
Feitiçaria
Da tua alma
Passo a passo
Sem ter medo
Abrimos, soltámos
O nosso segredo
E a sorrir
Devorámos o mundo
Num abraço
Tão profundo
Telepatia
Sem contratempo
Deixei-te um dia
Num desalento
E eu sonhava
Existia
Pra sempre pra sempre
Foi pura poesia
Sem pensar
Não vi-te, passavas
Pelo meu corpo
Não ficavas
Telepatia
(falado)
Minha querida eu soube sempre
Eu já sabia que te ia conhecer
Minha querida era fatal
Fiz tanta força
Para isto acontecer
És tão bonita meu amor
Eu não te queria perder
Já sei, adivinho
O que estás a pensar
Vim do outro lado do mar
Talvez um dia volte, não sei
Mas penso em ti, acredita
Adivinhei-te em segundos
Quando jurámos eternidade
E a sorrir
Devorámos o mundo
Num abraço
Tão profundo
lara li
Telepatia
Silêncio calma
Feitiçaria
Da tua alma
Passo a passo
Sem ter medo
Abrimos, soltámos
O nosso segredo
E a sorrir
Devorámos o mundo
Num abraço
Tão profundo
Telepatia
Sem contratempo
Deixei-te um dia
Num desalento
E eu sonhava
Existia
Pra sempre pra sempre
Foi pura poesia
Sem pensar
Não vi-te, passavas
Pelo meu corpo
Não ficavas
Telepatia
(falado)
Minha querida eu soube sempre
Eu já sabia que te ia conhecer
Minha querida era fatal
Fiz tanta força
Para isto acontecer
És tão bonita meu amor
Eu não te queria perder
Já sei, adivinho
O que estás a pensar
Vim do outro lado do mar
Talvez um dia volte, não sei
Mas penso em ti, acredita
Adivinhei-te em segundos
Quando jurámos eternidade
E a sorrir
Devorámos o mundo
Num abraço
Tão profundo
quinta-feira
Fado blogopatológico
ficamos a saber que ali algo está a acontecer:
há, naquela actualização diária,
um coração que bate,
um braço que mexe,
uma mão que tecla
ou uma alma em forma de zigurate
ou um olho para Fez e outro para Marraquexe
ou um neurónio com o rabo virado para Mecla
ó amaldiçoada rima que tanta angústia me causas
tanta lágrima, tantos êxtases, tantas pausas
mas ficamos a saber que ali algo está a acontecer:
há, naquela actualização diária,
um cotovelo que arrasta
uma anca que revira
uma bochecha que sopra
ou uma bisnaga sem pasta
ou um orfeo sem lira
ou uma bufa sem ópera
ó amaldiçoada rima que tanta angústia me causas
tanta lágrima, tantos êxtases, tantas pausas
mas ficamos a saber que ali algo está a acontecer:
há, naquela actualização diária,
um pulmão que sufoca
uma rinzada que filtra
um intestino que espasma
ou um lente que desfoca
ou um malandro prá pildra
ou uma bomba prá asma
ó amaldiçoada rima que tanta angústia me causas
tanta lágrima, tantos êxtases, tantas pausas
Em honra da musa, gentil cortesia de leitor devidamente identificado.
ficamos a saber que ali algo está a acontecer:
há, naquela actualização diária,
um coração que bate,
um braço que mexe,
uma mão que tecla
ou uma alma em forma de zigurate
ou um olho para Fez e outro para Marraquexe
ou um neurónio com o rabo virado para Mecla
ó amaldiçoada rima que tanta angústia me causas
tanta lágrima, tantos êxtases, tantas pausas
mas ficamos a saber que ali algo está a acontecer:
há, naquela actualização diária,
um cotovelo que arrasta
uma anca que revira
uma bochecha que sopra
ou uma bisnaga sem pasta
ou um orfeo sem lira
ou uma bufa sem ópera
ó amaldiçoada rima que tanta angústia me causas
tanta lágrima, tantos êxtases, tantas pausas
mas ficamos a saber que ali algo está a acontecer:
há, naquela actualização diária,
um pulmão que sufoca
uma rinzada que filtra
um intestino que espasma
ou um lente que desfoca
ou um malandro prá pildra
ou uma bomba prá asma
ó amaldiçoada rima que tanta angústia me causas
tanta lágrima, tantos êxtases, tantas pausas
Em honra da musa, gentil cortesia de leitor devidamente identificado.
terça-feira
Manjar de Língua
Coze-se uma língua (de vaca); depois de cozida é esfiapada e volta a cozinhar com cerca de 500 g de arroz de farinha e um litro de leite. Quando o arroz estiver meio cozido junta-se o açúcar e uma pitada de sal e deixa-se acabar de cozer até o doce atingir uma consistência pastosa. Retira-se do lume e adicionam-se gemas de ovos a gosto até se obter uma cor amarelada forte. Continua-se a bater muito bem até a consistência pastosa aparentar uma certa leveza. Serve-se em travessa e decora-se com raspas de canela.
Há quem diga que gosta.
Região: Arouca
Coze-se uma língua (de vaca); depois de cozida é esfiapada e volta a cozinhar com cerca de 500 g de arroz de farinha e um litro de leite. Quando o arroz estiver meio cozido junta-se o açúcar e uma pitada de sal e deixa-se acabar de cozer até o doce atingir uma consistência pastosa. Retira-se do lume e adicionam-se gemas de ovos a gosto até se obter uma cor amarelada forte. Continua-se a bater muito bem até a consistência pastosa aparentar uma certa leveza. Serve-se em travessa e decora-se com raspas de canela.
Há quem diga que gosta.
Região: Arouca
segunda-feira
o que é estúpido é [...]
Ler, devagarinho e relaxadamente, ao som de "sete fronhas, um lençol, três camisas do enxoval, que a freguesa deu ao rol" alternando com a sonata no.8 em dó menor op.13 (Beethoven):
1. Metabloggers do it better (30)
Poucas coisas na blogosfera me fascinam mais do que as polémicas. Mas atenção: não são as verdadeiras polémicas, aquelas que implicam dois ou mais participantes, um que provoca, o outro que responde, os outros que comentam, que suscitam o meu interesse. Não por não terem interesse, mas por falta de tempo da minha parte para seguir os debates e ainda menos para intervir. As polémicas que me entusiasmam são aquelas em que, perante a ausência evidente de resposta à provocação (que na maior parte das vezes é um insulto sem graça nenhuma e que por isso, como todas as pessoas decentes sabem, não tem resposta), o seu autor é levado à loucura de acreditar que foi respondido. É absolutamente fascinante observar na blogosfera completos doidos varridos que acreditam que alguma vez me referi a eles ou - meu Deus! - lhes respondi. São aqueles que dizem coisas como "tive uma polémica com a bomba inteligente", esquecendo-se de referir o pormenor "mas foi uma polémica com os meus botões, porque ela não respondeu no blogue, não comentou em lado nenhum, não respondeu por e-mail, e até hoje não estou bem certo se sequer conhece o meu blogue e, se conhece, se leu os meus posts até ao fim".
Fonte: http://bomba-inteligente.blogspot.com
2. [...] Quando monologa, José Sócrates é um homem doce e de aparência convincente. Se contrariado, revela uma rispidez ácida e uma pulsão vingativa surpreendentes. No Parlamento, atinge facilmente um grau de cólera pouco adequada a quem tem ainda de correr um longo caminho, a quem sabe que o mais difícil está para vir. O Mestre das Escaramuças especializou-se em raides súbitos. Não parece preparado para as grandes batalhas. Mas esperemos. Dentro de pouco mais de um ano, (...], veremos se até o efémero e a superficialidade são ou não sacrificados à demagogia. Como já aconteceu antes. Tantas vezes!"
Fonte: António Barreto, Público
Ler, devagarinho e relaxadamente, ao som de "sete fronhas, um lençol, três camisas do enxoval, que a freguesa deu ao rol" alternando com a sonata no.8 em dó menor op.13 (Beethoven):
1. Metabloggers do it better (30)
Poucas coisas na blogosfera me fascinam mais do que as polémicas. Mas atenção: não são as verdadeiras polémicas, aquelas que implicam dois ou mais participantes, um que provoca, o outro que responde, os outros que comentam, que suscitam o meu interesse. Não por não terem interesse, mas por falta de tempo da minha parte para seguir os debates e ainda menos para intervir. As polémicas que me entusiasmam são aquelas em que, perante a ausência evidente de resposta à provocação (que na maior parte das vezes é um insulto sem graça nenhuma e que por isso, como todas as pessoas decentes sabem, não tem resposta), o seu autor é levado à loucura de acreditar que foi respondido. É absolutamente fascinante observar na blogosfera completos doidos varridos que acreditam que alguma vez me referi a eles ou - meu Deus! - lhes respondi. São aqueles que dizem coisas como "tive uma polémica com a bomba inteligente", esquecendo-se de referir o pormenor "mas foi uma polémica com os meus botões, porque ela não respondeu no blogue, não comentou em lado nenhum, não respondeu por e-mail, e até hoje não estou bem certo se sequer conhece o meu blogue e, se conhece, se leu os meus posts até ao fim".
Fonte: http://bomba-inteligente.blogspot.com
2. [...] Quando monologa, José Sócrates é um homem doce e de aparência convincente. Se contrariado, revela uma rispidez ácida e uma pulsão vingativa surpreendentes. No Parlamento, atinge facilmente um grau de cólera pouco adequada a quem tem ainda de correr um longo caminho, a quem sabe que o mais difícil está para vir. O Mestre das Escaramuças especializou-se em raides súbitos. Não parece preparado para as grandes batalhas. Mas esperemos. Dentro de pouco mais de um ano, (...], veremos se até o efémero e a superficialidade são ou não sacrificados à demagogia. Como já aconteceu antes. Tantas vezes!"
Fonte: António Barreto, Público
e descobrir uma diferença.
domingo
o que é estúpido é [...]
1. Metabloggers do it better (29)
Por causa deste post, fui acusada por um querido amigo de ter uma visão totalitarista da coisa. Trocámos e-mails, defendi-me e desenvolvi a minha ideia, mas agora gostava de a desenvolver publicamente. Ser contra alguma coisa (seja o que for) implica um desejo muito forte de essa coisa ser apagada do mapa. Posso dizer que sou contra os sapatos duríssimos e horríveis da presente estação, mas com certeza perceberão que estou apenas a expressar uma opinião e, como tal, não posso ser de facto contra nada disso: não quero que acabem; simplesmente não gosto do estilo (ou seja, estou a brincar). Voltando ao post, não posso afirmar que gosto de gente burra (e não posso afirmar porque estaria a mentir), mas não sou contra a sua existência, até por uma razão muito simples: viveria em permanente estado de indignação, o que me desgastaria inutilmente. Quando digo que "ser contra os blogues é como ser contra as raparigas que não pintam o cabelo", estou também a dizer que "dizer que se é contra os blogues é como dizer que se é contra as raparigas que não pintam o cabelo". Não faço aqui distinções entre aquilo que se diz e aquilo que se é. Pretendo chamar a atenção para o absurdo de alguém ser contra os blogues. Mas a questão para mim importante é esta: porque é que sou acusada de ter uma visão totalitarista? Não estou a dizer que as pessoas não sejam livres de ser contra os blogues. Sim, podem sê-lo, claro. A questão não é essa. O meu problema não é a liberdade de concordarmos ou discordamos seja do que for (considero essa liberdade como um dado adquirido e não a discuto sequer): há algo acima disso ou que é mesmo independente da liberdade de opinião. Podia acusar o meu amigo de relativismo: como somos todos livres, temos todos razão. Mas quero afastar-me desta ideia (que é importante e cujo desenvolvimento não cabe no meu blogue) e dizer que sou contra duas coisas essenciais e que estão associadas: sou contra a maldade e a injustiça. Quero que sejam apagadas do mapa. Corro o risco de envelhecer precocemente com este peso moral sobre os meus ombros, mas paciência. Posso sempre pintar o cabelo.
http://bomba-inteligente.blogspot.com
2. A cortesã ofendida
Não há coisa melhor do que «brincar» (atentem os incautos na grafia) com uma costesã ofendida.
Eu como sou um Homem (atentem mais uma vez na grafia) exigente não aceito qualquer costesã ofendida, exijo que a cortesã ofendida tenha pontos fracos que eu conheça.
A partir daí o divertimento não só é garantido como é, em princípio, gratuito.
http://daysofangst.blogspot.com
1. Metabloggers do it better (29)
Por causa deste post, fui acusada por um querido amigo de ter uma visão totalitarista da coisa. Trocámos e-mails, defendi-me e desenvolvi a minha ideia, mas agora gostava de a desenvolver publicamente. Ser contra alguma coisa (seja o que for) implica um desejo muito forte de essa coisa ser apagada do mapa. Posso dizer que sou contra os sapatos duríssimos e horríveis da presente estação, mas com certeza perceberão que estou apenas a expressar uma opinião e, como tal, não posso ser de facto contra nada disso: não quero que acabem; simplesmente não gosto do estilo (ou seja, estou a brincar). Voltando ao post, não posso afirmar que gosto de gente burra (e não posso afirmar porque estaria a mentir), mas não sou contra a sua existência, até por uma razão muito simples: viveria em permanente estado de indignação, o que me desgastaria inutilmente. Quando digo que "ser contra os blogues é como ser contra as raparigas que não pintam o cabelo", estou também a dizer que "dizer que se é contra os blogues é como dizer que se é contra as raparigas que não pintam o cabelo". Não faço aqui distinções entre aquilo que se diz e aquilo que se é. Pretendo chamar a atenção para o absurdo de alguém ser contra os blogues. Mas a questão para mim importante é esta: porque é que sou acusada de ter uma visão totalitarista? Não estou a dizer que as pessoas não sejam livres de ser contra os blogues. Sim, podem sê-lo, claro. A questão não é essa. O meu problema não é a liberdade de concordarmos ou discordamos seja do que for (considero essa liberdade como um dado adquirido e não a discuto sequer): há algo acima disso ou que é mesmo independente da liberdade de opinião. Podia acusar o meu amigo de relativismo: como somos todos livres, temos todos razão. Mas quero afastar-me desta ideia (que é importante e cujo desenvolvimento não cabe no meu blogue) e dizer que sou contra duas coisas essenciais e que estão associadas: sou contra a maldade e a injustiça. Quero que sejam apagadas do mapa. Corro o risco de envelhecer precocemente com este peso moral sobre os meus ombros, mas paciência. Posso sempre pintar o cabelo.
http://bomba-inteligente.blogspot.com
2. A cortesã ofendida
Não há coisa melhor do que «brincar» (atentem os incautos na grafia) com uma costesã ofendida.
Eu como sou um Homem (atentem mais uma vez na grafia) exigente não aceito qualquer costesã ofendida, exijo que a cortesã ofendida tenha pontos fracos que eu conheça.
A partir daí o divertimento não só é garantido como é, em princípio, gratuito.
http://daysofangst.blogspot.com
quinta-feira
segunda-feira
Facile facile
Comme échanger, dans un discours, le verve avec l'acuité, le brillant avec la lucidité, la sympathie avec la vraie capacité de relation, l'effet avec l'affection.
Comme avoir mal de dents et continuer à manger du nougat, mal de genou et continuer à sauter des escaliers, mal de coeur et continuer à fumer, mal de dans et continuer à montrer.
Comme échanger, dans un discours, le verve avec l'acuité, le brillant avec la lucidité, la sympathie avec la vraie capacité de relation, l'effet avec l'affection.
Comme avoir mal de dents et continuer à manger du nougat, mal de genou et continuer à sauter des escaliers, mal de coeur et continuer à fumer, mal de dans et continuer à montrer.
whah!
Ela olhou azul-celeste
Eu saí do cinza-chumbo
Ela deu sinal verde-mar
Eu parei vermelho-pimentão
Ela acenou azul-piscina
Eu mergulhei ultravioleta
Ela se abriu magenta-poente
Eu azedei verde-limão
Ela despiu azul-calcinha
Eu virei branco-gelo
Ela mostrou pele canela
Eu avancei vermelho-vinho
Ela jogou azul-turquesa
Eu derramei verde-garrafa
Ela bebeu vermelho-sangue
Eu afundei azul-marinho
Ela jorrou azul-petróleo
Eu provei cor-de-abóbora
Ela comeu verde-abacate
Eu pirei branco-marfim
Ela pintou azul-cobalto
Eu bebi amarelo-champanhe
Ela dançou rosa-choque
Eu beijei puro carmim
Ela sorriu azul-anil
Eu apalpei cor-de-carne
Ela voou infravermelho
Eu pesquei rosa-salmão
Ela cantou dourado-sol
Eu desafinei chuva de prata
Ela brilhou verde-esmeralda
Eu apaguei preto-carvão
Rui Werneck de Capristano, «Arco-Íris Noturno»
Ela olhou azul-celeste
Eu saí do cinza-chumbo
Ela deu sinal verde-mar
Eu parei vermelho-pimentão
Ela acenou azul-piscina
Eu mergulhei ultravioleta
Ela se abriu magenta-poente
Eu azedei verde-limão
Ela despiu azul-calcinha
Eu virei branco-gelo
Ela mostrou pele canela
Eu avancei vermelho-vinho
Ela jogou azul-turquesa
Eu derramei verde-garrafa
Ela bebeu vermelho-sangue
Eu afundei azul-marinho
Ela jorrou azul-petróleo
Eu provei cor-de-abóbora
Ela comeu verde-abacate
Eu pirei branco-marfim
Ela pintou azul-cobalto
Eu bebi amarelo-champanhe
Ela dançou rosa-choque
Eu beijei puro carmim
Ela sorriu azul-anil
Eu apalpei cor-de-carne
Ela voou infravermelho
Eu pesquei rosa-salmão
Ela cantou dourado-sol
Eu desafinei chuva de prata
Ela brilhou verde-esmeralda
Eu apaguei preto-carvão
Rui Werneck de Capristano, «Arco-Íris Noturno»
a zed & two noughts (*)
imagine that, the body - in all its delicious detail - fading away leaving a skeleton with iron legs
(*) Peter Greenaway - 1985
quinta-feira
Em homenagem,
aos "the raging bull & sisters" pela tenacidade evidenciada nas consultas diárias a um blog inexistente,
o óbvio presente: "Xutos e Pontapés":
Todos os dias te vejo / Todas as noites te quero
E eu vou procurando / Um sinal em ti que me faça rir
Eu espero e nunca mais vem
Vou tirando fotocópias / E vou pensando em ti
Vou adivinhando todos os desejos e todos os beijos
Que temos para trocar
De tanto querer, / De tanto gostar,
De tanto te amar / Eu não te quero perder
Ai se ele cai / Vai-se partir
Meu coração / Vai-se partir
Todos os dias te tenho / Todas as noites te abraço
Vou aproveitando tudo o que tu tens
Tudo o que me dás / Nem consigo acreditar
Meu amor / Se isto é só um sonho bom
Eu não quero acordar
De tanto querer, / De tanto gostar,
De tanto te amar / Eu não te quero perder
Ai se ele cai / Vai-se partir
Meu coração / Vai-se partir
Ai se ele cai / Vai-se partir
Meu coração /Vai-se partir
Ai se ele cai / (e de tanto querer)
Vai-se partir / (e de tanto gostar)
Meu coração / (e de tanto te amar)
Vai-se partir / (não te quero perder)
Ai se ele cai
Xutos e Pontapés - Ai Se Ele Cai
aos "the raging bull & sisters" pela tenacidade evidenciada nas consultas diárias a um blog inexistente,
o óbvio presente: "Xutos e Pontapés":
Todos os dias te vejo / Todas as noites te quero
E eu vou procurando / Um sinal em ti que me faça rir
Eu espero e nunca mais vem
Vou tirando fotocópias / E vou pensando em ti
Vou adivinhando todos os desejos e todos os beijos
Que temos para trocar
De tanto querer, / De tanto gostar,
De tanto te amar / Eu não te quero perder
Ai se ele cai / Vai-se partir
Meu coração / Vai-se partir
Todos os dias te tenho / Todas as noites te abraço
Vou aproveitando tudo o que tu tens
Tudo o que me dás / Nem consigo acreditar
Meu amor / Se isto é só um sonho bom
Eu não quero acordar
De tanto querer, / De tanto gostar,
De tanto te amar / Eu não te quero perder
Ai se ele cai / Vai-se partir
Meu coração / Vai-se partir
Ai se ele cai / Vai-se partir
Meu coração /Vai-se partir
Ai se ele cai / (e de tanto querer)
Vai-se partir / (e de tanto gostar)
Meu coração / (e de tanto te amar)
Vai-se partir / (não te quero perder)
Ai se ele cai
Xutos e Pontapés - Ai Se Ele Cai